21/02/20

Viva São Desidério!


Vista aérea da sede de São Desidério em 2006

Cidade linda de um povo hospitaleiro, cheia de tradições e manifestações culturais, vasta em extensão territorial, reconhecida por sua natureza exuberante e agronegócio promissor. São 58 anos de emancipação política, mas de uma história bem mais antiga.
Bairro Alto do Cristo na década e 1960, no local onde havia o cruzeiro foi construída a atual estátua do Cristo Redentor circulada na imagem inferior

Apesar do nome de Santo, São Desidério é, segundo histórias antigas, uma homenagem a um antigo proprietário de terras onde hoje é a sede do município, coronel Desidério José de Souza. Á época, conhecido pelos moradores da região como uma pessoa bondosa que ajudava viajantes, chamados de tropeiros que passavam por suas terras para descansar do longo percurso no lombo de cavalos, além de doar pequenas partes de suas terras para pessoas que não tinham onde morar e cultivar lavouras. Desta forma, passaram a chamar o local de Fazenda do Seu Desidério que mais tarde, após sua morte, ficou sendo chamada de São Desidério.
Entrada da cidade na década de 1980. Detalhes do mesmo local atualmente.

Avenida JK no trevo da BA 463 na década de 1980 e detalhes do local atualmente

Avenida JK, sentido Barreiras na década de 1980 e detalhes do local atualmente 

Avenida JK ao lado do Cemitério São Pedro na década de 1970 e detalhes do local atualmente

Rua Dr. Valério de Brito na década de 1980 e detalhes do local atualmente

Praça da Prefeitura na década de 1980 e detalhes do local atualmente

Existem outras versões sobre o nome da cidade, mas vamos falar sobre isso em outra postagem. O fato é que em 22 de fevereiro de 1962, São Desidério se tornou município, após muita luta de moradores e representantes políticos locais. E hoje aos 58 anos é um lugar maravilhoso para se viver e visitar. Viva São Desidério!


Por: ondeandeitemhistoria.blogspot.com - Algumas fotos antigas são registros de família, imagens da internet, de redes sociais e de arquivo pessoal cedidas por José Fernandes de Santana (in memorian) e Felizberto Ferreira dos Anjos (in memorian) em pesquisas antigas.

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